Terça-feira, 6 de Agosto de 2013

"Tens que ser princesa"!

In last night’s dream I married Lady Diana’s older son :)


The younger son was taking photos of us as we sat side by side. Then I caught a glance of the younger brother that was admiring me and I felt that he was amazed at how much I look like his mother.


Later; I was at a restaurant with my family and the royal brothers were there too but we were no longer together although still married. The brothers sat at a table further down and we sat closer to the door.


When we left I kissed them goodbye and wondered if it was appropriate to kiss “my husband” on the lips and after second thoughts I only kissed him on the cheeks.


I found it all so strange to be married yet feel so much apart from my husband.

publicado por MariaDosGatos às 23:02

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Segunda-feira, 23 de Abril de 2012

The strangest dream ever!

I dreamt I was sitting in a car with other people and a young girl started to strip off loose particles of skin with a metal instrument off my pubis which had very little hair. She was doing it slowly, stretching and scraping the skin making sure to remove every single flake!

publicado por MariaDosGatos às 12:55

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Sexta-feira, 20 de Abril de 2012

DESTA VEZ É UM SONHO DE CERTEZA

Mais uma vez, sonhei que estava de regresso à minha ex-casa e, de repente, lembrei-me do meu cantinho e não queria acreditar que o tinha abandonado. Estava numa cozinha com arcas congeladoras horizontais gigantes, tão grandes que acho que nem os armazéns têm arcas assim tão grandes!

 

Estávamos a organizar as carnes e o Nélito estava a ajudar-me.

 

Quando me apercebi que tinha abandonado a minha querida casinha fiquei triste e não sabia como fazer para voltar para lá uma vez que tinha assumido de novo o compromisso de viver em família.

 

Comecei a tentar lembrar-me há quanto tempo estava ali e a aperceber-me que já tinham passado anos e eu sem nunca mais ter voltado à que deixara para trás. Devia estar tudo bolorento, pensava eu. “Tenho que voltar. Como é que eu faço?”

 

O desespero aumentava e depois pensei, “Espera lá. Isto não passa dum sonho. Desta vez é apenas um sonho de certeza.”

publicado por MariaDosGatos às 17:10

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Quinta-feira, 12 de Abril de 2012

Vi o príncipe ... mas não era ele!

Depois de alguma actividade que não me recordo, estávamos num local festivo ao fundo dumas escadas tipo castelo. De repente pareceu-me ver o príncipe. Fiquei tão feliz! O cabelo dele estava mais comprido e era da cor da prata. Tinha um bigode quase branco. Ao lado dele estava uma rapariga nova com um carro de bebé. Percebi finalmente que ele era marriado.

 

Deixei de o ver e, subitamente, estava no topo das escadas. Queria despachar-me para voltar ao local para me certificar se, de facto, era o príncipe ou simplesmente alguém parecido com ele. O caminho era longo e eu tinha muita pressa para chegar lá abaixo. Deitei-me nas escadas de barriga para baixo para escorregar por elas abaixo de modo a chegar mais depressa. A escadaria era estreita, feita de ripinhas verdes e tinha um corrimão alto. Parecia uma montanha russa antiga. Vinham pessoas a subir e tive que lhes abrir caminho.

 

Tentei começar a escorregar puxando-me para baixo fazendo força com as mãos nas ripas dos degraus (que nem eram degraus, mais parecia uma plataforma) mas mesmo assim não deslizava. Acabei por ter que descer de pé.  Nunca mais lá chegava. Cheguei a um ponto onde havia uns degraus de pedra a subir. Fiquei desesperada. “Será que tenho que voltar a subir?!" Seria um grande empate. Mas não, as escadaria tinha continuidade para baixo mas não se via de imediato. Parecia estar num labirinto!

 

Finalmente lá em baixo, comecei à procura do tal homem. Vi o tal cabelo e pensei, “É ele!” Mas era uma mulher. Que desilusão!

 

publicado por MariaDosGatos às 11:17

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Quinta-feira, 8 de Março de 2012

Apetite

Estava numa aula de cântico e, para cada instrução dada pela maestrina, eu colocava uma rodela de batata, encostada às bordas na posição vertical, dentro dum tabuleiro de vidro com carne estufada.

 

Quando a aula terminou eu já estava com um apetite devorador e pronta para atacar aquela comida tão cheirosa. Mas não! A maestrina é que teve o privilégio e eu, ali com a boca a aguar, tive que me contentar com o cheirinho.

 

Depois ainda tive que arrumar a cozinha. Os armários de cima eram muito altos e compridos. Havia muita loiça de plástico…

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publicado por MariaDosGatos às 10:56

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Quarta-feira, 7 de Março de 2012

Mais uma noite presa no C.Marra!

Tinha acabado de despegar e estava de regresso a casa de bicicleta na EN 356, Jardoeira direcção C.Marra. A estrada era muito larga e havia floresta dos dois lados. Uma mulher, que também vinha do trabalho, encontrou-se com um homem magro que estava à sua espera e que eu não consegui identificar. Seguiram os dois de bicicleta para o pinhal por um caminho largo. O Tarrinho ia a passar, também de bicicleta, e quando viu os dois entrar para o pinhal começou a rir-se. Eu sabia o que ele estava a pensar, “Vão para um encontro amoroso!” E pensei, “É só malícia na cabeça desta gente.” Depois olhei para o caminho por onde eles tinham seguido. Era íngreme e muito longo. Ambos estavam ainda a ciclar por ele acima. Depois pensei, “Se tivessem ido para a maldade já se tinham escondido!”

 

O cabelo do tarrinho era dum grisalho alourado e parecia palha moída. Estava a fazer conta de lhe dizer boa tarde quando passasse por ele mas ele estava a olhar para o outro lado e ultrapassei-o sem dizer nada.

 

Mais à frente estavam duas pessoas de colete fluorescente e fizeram-nos sinal. Fiquei surpreendida e exclamei, “O quê? Agora a polícia também manda parar os ciclistas?!” E o Tarrinho respondeu, “Não é polícia”!

 

Eram pessoas que estavam a vigiar o trânsito porque estava a decorrer uma actividade que vinha a sair do pinhal para a estrada. Quando passei tive que contornar algo na estrada. Depois começaram então a aparecer os ciclistas que faziam parte daquela actividade.

 

Já perto de casa, o Adolfo ia na da estrada e eu mandei-o ir para a borda porque vinha lá um carro e estávamos mesmo na curva. Estava um cãozito pequeno, preto e sem pêlo, no meio da estrada e fiquei preocupada que o carro o atropelasse (precisamente no local onde eu fui atropelada há cerca de dez anos). O cão encostou-se à borda.

 

Olhei para o nosso terreno e havia uma espécie de ponte, muito comprida, estreita e alta feita em madeira, que atravessa a propriedade desde a estrada até ao outro lado. Reparei que faltavam as partes que ligavam a ponte à estrada e pensei que tivesse sido o meu sogro que as tivesse retirado por estar zangado com o Nélito.

 

Quando comecei a descer a serventia fiquei triste pelo nojo que metia. Era só terra e plantas que vinham do pinhal e eu disse que não queria viver naquele nojo e que ia voltar para o Arneiro. O Emanuel disse, “O pai vai cimentar a serventia!”

Já em casa, eu tinha ido levar o David ao colégio e depois lembrei-me que já tinha passado tanto tempo e nem sabia se ele tinha dinheiro para almoçar. O Nélito estava na churrasqueira mais o Emanuel e eu perguntei-lhe se ele tinha dado dinheiro ao David e ele respondeu, “Claro que dei!”

 

Continuei com as minhas tarefas e cada vez me sentia mais frustrada com o aspecto da casa. A casa de banho castanha tinha montes de roupa por todo o lado. O hall de entrada pequeno metia nojo. Eu não estava a aguentar e disse, “Eu tenho que voltar para a minha casinha linda no Arneiro.” O Nélito estava a ser muito simpático comigo e queria muito que eu ficasse. Eu não conseguia arranjar uma boa desculpa para regressar ao meu cantinho adorado e disse que ia lá passar duas semanas. Desesperada, questionei-me sobre o porquê de ter regressado àquela casa.

 

Depois pus-me a pensar, “Mas eu acho que nunca saí do Arneiro! Será que estou a sonhar?!” Foi no meio da aflição que eu acordei para me aperceber que tudo tinha sido apenas um sonho. Fiquei tão aliviada que, mesmo acordada, nem conseguia acreditar que estava no meu cantinho de paz!

publicado por MariaDosGatos às 11:48

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Segunda-feira, 5 de Março de 2012

Políticos, folclore e abandono!

O nosso rancho de folclore foi convidado para ir a um lanche em que os convidados de honra eram políticos. O lanche teve lugar num belo jardim numa mesa estreita e comprida e as pessoas estavam de pé à sua volta.

 

Mal o lanche tinha iniciado, já os políticos tinham abalado!

 

A “barriga” convidou-me para irmos dar uma volta num caminho pitoresco com uma grande densidade de vegetação. Entretanto ela foi-se embora e quando dei por ela, já estava na hora do autocarro partir. 

 

Fui a correr mas quando cheguei estava mesmo a arrancar. O chefe do rancho ia de pé no degrau da frente com a porta aberta e viu-me. Eu gritei para pararem mas mesmo assim, seguiram viagem.

 

Fiquei desolada e corri atrás do bus nas ruas da cidade até ir parar a uma praia e percebi que estava à beira mar na Figueira da Foz. Como é que eu ia fazer para reencontrar o meu caminho?! Tentei procurar a via mais rápida para voltar para casa mas estava perdida numa cidade desconhecida e longínqua!

publicado por MariaDosGatos às 12:21

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Algarve - New Brunswick

Fomos fazer uma viagem a New Brunswick. Eu ia num carro com outras pessoas e o Emanuel ia mais o David noutro. Quando chegámos a NB decidi ir fazer uma caminhada para explorar a cidade e telefonei aos meus filhos para virem comigo. O Emanuel respondeu, "Parámos aqui em baixo no Algarve para passar o dia. Vem cá ter!" 

 

 (Eu estava em New Brunswick e eles também {#emotions_dlg.bunny})

publicado por MariaDosGatos às 12:13

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Sexta-feira, 2 de Março de 2012

Insecurities from the past still haunt me in my dreams

We were going to bed and after I kissed Nelito good night, Einabel jumped on him in bed and was taking her time. I got angry and said, “Ok, that’s enough.”

 

Then, Nelito was following her around in the house and they were doing things together. I felt left out and was very mad.

He later joined me in the bedroom. I think he was trying to explain to me that there was no need to be jealous.

 

We started to make out. He was half on the side of the bed and I was half at the foot of the bed. I started to picture us “nastying” but don’t remember anything else.

 

I just know that it was a mixture of emotions and the good ones were wonderful.

publicado por MariaDosGatos às 16:09

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Quarta-feira, 22 de Fevereiro de 2012

Ângulos de 180º

Passei por uma casa dentro da floresta. O cão daquela vivenda seguiu-me porque o dono tratava-o mal. O homem chamava o canino mas ele escondia-se ao meu lado enquanto trepávamos a subida com uma inclinação de quase 180 graus; íamos de rojo.

 

Quando chegámos ao topo do monte deparámo-nos com um precipício que parecia uma parede gigante e caímos dele abaixo.

 

Lá em baixo estava um homem muito atraente a quem eu pedi indicações. Ele encostou-se a mim várias vezes com segundas intenções and I liked it :)

 

Começámos a kissar e depois ele convidou-me para ir para a bed dele. Já estávamos a jeito para duar o nasty quando ouvi a voz duma mulher. Percebi que ele era marriado e fugi.

 

Mas depois percebi que a mulher, afinal, era irmã dele e voltei para trás.

 

Recomeçámos com o kissing e eu tinha a boca cheia de pão mastigado. Ele mostrou-me a língua cheia daquela massa e disse, “Que nojo” e prosseguimos para o nasty!

 

publicado por MariaDosGatos às 17:29

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